quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla 2013

"Desafiando os limites, diminuindo as diferenças." 

Este é o tema da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla 2013. 

O governo à nível nacional, tem já há algum tempo, tentado implantar a educação inclusiva para as crianças e jovens com necessidades especiais.
O projeto todavia, está fadado talvez não ao fracasso, mas, a rejeição por parte da sociedade. Embora o projeto tente "incluir" o "especial" na sociedade, ele acaba se tornando uma vítima desta sociedade, sofrendo discriminação e até bulling, sendo tratado não como "especial", mas, como "diferente".

Na realidade quando se pergunta aos pais de crianças e adultos com necessidades especiais, se eles aprovam essa "inclusão" promovida pelo governo, de seus filhos com o que podemos chamar de "alunos comuns", a resposta será categórica: Não!

Pais de crianças com necessidades especiais, obviamente querem que seus filhos tenham também um "tratamento especial", que possa sim, incluí-los na sociedade, sem que sejam discriminados, que sofram qualquer tipo bulling por parte de colegas dentro das salas de aula. 

Em geral os professores precisam para cuidar de pessoas especiais, também ter treinamento especial, mas, as crianças são "incluídas" nas salas de aula, onde não aprendem e não deixam o professor desenvolver seu programa de aula com o restante dos alunos.

É consenso entre os pais, que eles gostariam que seus filhos estudem em escolas onde possam aproveitar o que aprendam e não que possam servir de empecilho tanto ao aprendizado deles como dos demais alunos. Uma pessoa com necessidades especiais, precisa de ensino especializado, para que possa assimilar o que está sendo ensinado. "Incluir" a criança especial na sala de aula só para fazer número é pior do que mantê-lo numa escola especializada, como querem fazer crer os "especialistas" do governo. 

"Diminuir a diferença" entre uma "criança especial" e uma criança "que não é especial", não quer dizer que elas tenham que conviver no mesmo ambiente, pois, o ambiente "normal" pode ser prejudicial para aqueles que talvez não tenham o entendimento intelectual para compreendê-lo. O objetivo do governo em querer "misturar" as crianças especiais com as "crianças não especiais" é muito mais econômico do que educacional. Implantar e manter escolas para alunos especiais é algo que custa caro, depende de mão de obra especializada e equipamentos caros. 

A "educação normal" já não é o forte deste governo, imaginem a "educação especial"!

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