Principalmente um assunto que diz respeito a rio, barco, lazer e etc.
O Acre é um lugar tão "moderno", que estamos adotando por aqui, "sistemas de trabalho" semelhantes aos das grandes empresas mundiais. Refiro-me à mais conhecida delas, a Microsoft, onde os funcionários podem fazer o que quiserem, no horário que quiserem. A diferença fica por conta de que a Microsoft é uma empresa privada, onde o dinheiro privado é gasto como o dono quiser.
Aqui no Acre é o dinheiro público que "dança", enquanto funcionários do TCE refestelam-se em relaxantes viagens de barco pelo Rio Acre, deliciando-se com o mais famoso prato típico acreano, a famosa galinha caipira. Enquanto isso, muitos trabalhadores vão à pé da Sobral ou do Tancredo Neves até o centro porque não tem dinheiro pra pagar uma passagem de coletivo, com preço absurdo, diga-se de passagem.
O fato aconteceu com funcionários do Tribunal de Contas do Estado, que fizeram uma "reunião de trabalho" às margens do Rio Acre, duas horas subindo o rio, num barco fretado com dinheiro público. Mesmo que os funcionários tivessem pago as despesas com dinheiro próprio era errado, lugar de "trabalhar" é no local de trabalho. A explicação para o fato, que aconteceu em plena segunda-feira é que o ambiente de trabalho, no prédio do TCU, não oferece as condições ideais para os filósofos e estrategistas do TCE "planejarem" suas "estratégias" de trabalho.
Por aqui isto não é outra coisa senão uma "velha brincadeira de criança", de "seguir o chefe".
A Assembléia Legislativa vez por outra, faz dispendiosas e inúteis viagens com deputados, agregados e funcionários para o interior do Estado, onde os deputados podem "deputar" melhor. Na legislatura passada, (2008) fizeram até uma viagem de férias com um iate alugado pela ALEAC.
O Executivo estadual também faz suas viagenzinhas com governos itinerantes, que não são outra coisa senão "gasto desnecessário de dinheiro público". Os deputados e o governo podem dizer o que quiserem, mas, é isso que é!
Rolam nessas "viagens", diárias, mordomias e sabe-se mais lá o que. Nessa rota, nós, cidadãos acreanos teremos que bancar esse pessoal, sabe-se lá até quando. Aí não tem dinheiro pra saneamento básico, nem pra saúde, para a nossa depauperada educação e outras "cositas más", mas pra mordomias, "sempre tem"!
O mais impressionante nisso tudo é que o TCE, na pessoa de seu Presidente ainda tenta explicar o inexplicável e rebater o "irrebatível". Pelo que disse o Presidente Ronald Polanco, este orgão vive de "fazer cursos e seminários". A gente sabe que a instituição é "democrática" e que democraticamente gasta dinheiro público em vão, como o fazem outros tantos orgãos. É tudo uma questão de "estratégia". O TCU está tão bem planejado estratégicamente, que como cita o Jornalista Altino Machado, no site da instituição o Presidente "ainda" é José Augusto Araújo de Farias.
Acontece que contra "fotos, não há argumentos"!
Infelizmente meu caro, estamos vendo muito disso até quando nosso queridos administradores públicos vão pensar somente em seu ego e deixando o bem social de lado, no nosso Brasil vemos que o principal objetivo de um administrador público não é exercido com total presteza ao cidadão trabalhador. Admiro muito seu blogger sempre quando posso eu dou uma lida no seu blogger, continue sempre assim, se tivessimos mais pessoas como você com preocupação com meio social concerteza essa estariamos em outra.
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