terça-feira, 23 de setembro de 2008

2010 Sucessão Presidencial... PMDB vice... do candidato de Lula...

No PMDB, corrida é para ser vice

O PMDB parece que não é mais o mesmo graças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O partido não expõe seus conflitos internos como antigamente e vê com bons olhos uma eventual aliança com o PT na eleição de 2010, tanto que dois anos antes discute abertamente a possibilidade de ser vice numa chapa encabeçada pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. A legenda conta com o resultado da eleição municipal para turbinar a possibilidade da vice. Os peemedebistas esperam eleger o grande número de prefeitos e vereadores, para continuar com o rótulo de “o maior partido do Brasil”.

A iniciativa é vista com tanto otimismo que os entusiastas chegam a declarar que se houvesse uma convenção hoje, dos 27 diretórios nacionais, apenas três votariam contra a chapa: São Paulo, Pernambuco e Piauí, e o Rio Grande do Sul ficaria rachado. O presidente do diretório, senador Pedro Simon, seria contrário e o secretário-geral, deputado Eliseu Padilha, favorável. Há quem diga que, nessa briga, Padilha teria mais votos de convencionais que Simon. Esse pelo menos é o cenário traçado pelo deputado e ex-ministro Eunício Oliveira (CE).

Nomes para vice de Dilma não faltam. Em repetidas conversas surgem os ministros da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima; da Defesa, Nelson Jobim; e os governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; do Espírito Santo, Paulo Hartung; e do Paraná, Roberto Requião. Jobim foi o preferido de Lula numa eventual chapa para o segundo mandato, mas agora não é mais considerado o nome favorito. (Tiago Pariz no Correio Braziliense)

Do Blog: Deprimente. O PMDB que já foi o maior partido e “oposição” deste país, agora se
contentaria com uma simples vice-presidência da República. Tudo para estar perto do poder, já que não pode estar “no poder”. Acho que se isso acontecesse, o nome “menos pior” seria o de Roberto Requião; o “pior” seria Nelson Jobim que só faz trapalhadas. No caso de uma convenção, "dizem que" o Acre votaria a favor. Flaviano Melo, terá que dar algumas explicações para as pessoas sérias do Acre, pois, assegurou por aqui que continua sendo “oposição”, se votar a favor, estará na situação. Daí pra apoiar Tião Viana à sucessão estadual será um passo e até uma obrigação por força da coligação e da pressão. Já imaginaram Flaviano Melo subindo em palanque do PT? E o “Padinha” apresentando o comício? O Jorjão ta fora dessa...

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