De virada não...

O pleito eleitoral em São Paulo é um dos mais acirrados de todo o Brasil.

O articulista Milton Flávio do site: Mídia sem máscara, diz o seguinte:

“Repetindo práticas conhecidas e muito praticadas em eleições anteriores, militantes petistas visitaram antecipadamente as regiões que seriam pesquisadas pelo instituto contratado”.

Esta observação é a respeito das eleições em São Paulo, mas são perfeitamente cabíveis para as eleições no Acre. Os métodos usados são os mesmos em todo o Brasil.

Regiões são selecionadas e entram primeiro os “cabos eleitorais” depois os “pesquisadores”.

Mesmo a propaganda institucional do Governo do Estado, também do PT, fazendo lembrar a todo instante na mídia as obras e coisas que o “governo parceiro” têm feito, não tem influenciado tanto nas pesquisas quanto a participação efetiva do “cabo eleitoral/pesquisador”.

A oposição no Acre precisa fazer alguma coisa pra levar as eleições para o segundo turno, onde poderá ter alguma chance, a situação tem que tentar evitar, de qualquer jeito um segundo turno, onde certamente não teria chance alguma. A rejeição ao PT é muito grande. Se não ganhar de primeira, de virada não ganha mesmo.