Aos políticos, psico. sócio e outros "ólogos" deste país - Vão cuidar de suas vidas!

Vamos ver se entendi! A gente põe um filho no mundo, sustenta ele a vida inteira, passa todo tipo de dificuldade, noites sem dormir, faz das tripas coração, fica sem comer pra colocar na boca dele, para os filhos sempre o melhor e se for preciso não pode corrigi-lo?

Ora, senhores deputados, psicólogos, sociólogos e outros "ólogos" façam-nos o favor, acho que faltou seus pais terem dado algumas "palmadinhas" nos seus bumbuns! E desde quando deputado tem alguma coisa a ver com o sistema que um pai ou uma mãe usa para administrar a educação de seu filho? Cuidem dos seus próprios para não se tornarem "filhinhos de papai", fazendo estrepolias por aí e deixem os dos outros. Tenho certeza de que muito filho de deputado por aí, se tivesse levado algumas palmadinhas, não fariam muitas das coisas que se fica sabendo...

Fui filho e apanhei! Nem por isso "odeio" os meus pais, sou revoltado, me tornei um marginal ou delinquente, muito pelo contrário, os amo por terem me ensinado o caminho reto, nunca entrei numa delegacia pra dar qualquer tipo de explicação, nunca me envolvi em nenhum tipo de problema com a Justiça, nunca bati em mulher nem me envolvi em confusão. Fui filho e aprendi o que meus pais me ensinaram com carinho e também aprendi quando me exemplavam por que eu não queria seguir seus ensinamentos. Minha mãe dizia: Jorge vai buscar o cinturão que nós vamos acertar as nossas contas! A Dona Rosa se lembrava de coisas que eu já tinha esquecido que tinha aprontado. Dou graças aos meus pais que me bateram quando precisei. Talvez se alguns pais tivessem exercido a autoridade com a vara, conforme manda a Bíblia, teríamos um pouco menos de corrupção neste país.

Sou pai e quando foi preciso usei a palmada para fazer valer a minha autoridade ou a minha vontade.

Sou avô e cobro da minha filha, que cobre de seus filhos, o que cobrei dela, se não adiantar, chegue a vara que é o conselho de Deus. De outro relacionamento, tive enteados que hoje tem seus filhos os quais me chamam de vovô e me respeitam como tal, faço a mesma cobrança e se preciso for exemplo eu mesmo exemplo, e não admito qualquer tipo de censura de pais "moderninhos" que não sabem corrigir seus filhos, muito menos de políticos que não conseguem "corrigir" a si mesmos. Melhor é o pai corrigir seu filho do que mais tarde chorar porque a polícia está batendo nele!

A Palavra de Deus (Bíblia) diz à respeito:

A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe. Provérbios 29:15

A estultícia (falta de senso) está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela. 

Provérbios 22:15

Aquele que poupa a vara aborrece (não ama) a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga. 

Provérbios 13:24

Existem duas coisas que você deve fazer se quiser tornar seu filho um marginal!

1 - Não chegue a vara quando necessário

2 - Não ensine a ele o valor do trabalho

Uma Lei como essa aprovada pelo Congresso, deve ter sido idéia de alguém que não tem nenhum temor ou conhecimento a respeito de Deus. Não sei como os juristas deste país podem admitir tal estúltícia, visto ser a Bíblia a base de todas as Leis. 

Não sou evangélico, porém, sou temente à Deus, não baseio minhas atitudes nas opiniões de "homens religiosos", pois, são falhos. Todo pai ou mãe tem que corrigir seu filho com amor, impor limites, fazer valer regras, mas, qualquer pessoa com "um único neurônio" sabe que chega um momento que por mais amor que se tenha não se consegue controlar as situações. Chega então a hora da vara!

Que pai nunca bateu? Que filho nunca apanhou? Se alguém levantar a mão é mentiroso ou esquecido!

Claro que devemos esclarecer que há diferença entre você corrigir seu filho e espancá-lo. Sou totalmente contra qualquer tipo de "violência" contra crianças, porém, a correção é necessária, não importa o que pensem ou digam os psicólogos, juristas e políticos. 

Tenho certeza que se alguns políticos tivessem sentido o peso da mão de seus pais na infância e na juventude, haveria muito menos bandalheira e pouca vergonha neste Brasil!