terça-feira, 11 de outubro de 2011

Reflexão do dia das crianças...


São pequeninos seres
Que em tudo dependem de nós
Dentro deles há um espírito que muito precisa aprender
Cabe a nós, adultos, a tarefa de lhes dar orientação

Não há nada mais doce, mais sublime, mas gratificante, mais calmante do que o sincero sorriso de uma criança. Ele sorri, não porque acha graça, ele sorri, porque é a única maneira que conhece de se comunicar com os outros seres que estão à sua volta. É algo forte, sincero, que não vem da mente, mas do coração.

São seres pequeninos, frágeis, dependentes, mas que tem muito a nos ensinar. Eles não têm malícia, são seres puros.

Pudéssemos nós, sermos como crianças e nosso mundo seria melhor, muito melhor.
Pena que todos, um dia nos tornamos adultos, egoístas e insensatos.
Neste mundo, tudo depende das crianças, se quisermos um mundo melhor no futuro, isso depende do que ensinarmos hoje para elas, tudo depende do exemplo que estamos dando, dos ensinamentos que estamos ministrando às nossas crianças.

Dia 12 de outubro é o “dia das crianças”, o dia do futuro.

Nós que hoje estamos na terceira idade, os que já morreram, fomos irresponsáveis e inconseqüentes com o que seria o nosso próprio futuro, hoje temos que assumir as conseqüências. O século passado foi o século das descobertas, do desenvolvimento, porém não foi o século da preparação para o futuro, a Terra está agredida e a natureza responde da única forma que sabe, atacando, revidando.

Reflitamos neste “dia das crianças”, que não seja somente um dia de brinquedos e brincadeiras, mas um dia de reflexão, que cada adulto, cada pai, cada professor tome sobre si a responsabilidade de conscientizar nossas crianças de quanto o futuro delas depende de como agimos no presente.

Um comentário:

  1. Fazemos o possível para blindar nossos filhos dos maus exemplos de nossos politicos e da pornografia televisiva que nos são imposta. Lembro que quando não tinha televisão no Acre, brincávamos de "manja", "Baleado", da "barra", "bandeirinha" de voar de cipó e pular o igarapé da maternidade, as vezes a gente saltava de um lado para o outro com uma vara, e não tinhamos idéia do que era olimpiada, a maioria das brincadeiras eram de correr, e quando alguém brigava, no outro dia estava tudo bem, todos já estavam em paz.
    A obediência aos nossos pais era tão natural e sem imposições, porque era baseada nos exemplos dos nossos irmãos mais velhos e nos vizinhos, afinal naquele tempo todos faziam parte de uma grande familia.
    Hoje, por mais que eu queira preservar a inocência do meu filho, a maldade está exposta nas manchetes dos jornais e em todos os meios.
    Nas escolas, não temos mais E.M.C. e não cantamos mais os Hinos Acreano e Nacional no pátio antes das aulas como era antes. Os professores são chmados de tios e nem assim impõem mais o respeito e admiração como antes. Quanta saudade da minha infância. De acordar disposto e pedir a "bença" aos meus pais antes de sair e quando chegava, antes de dormir e quando acordava. De me dirigir ao meu professor e morrer de medo do diretor....

    ResponderExcluir