Em 2009, o então Senador Tião Viana construiu mais de 100 casas de farinha em todo o Acre, na ocasião eu já comentei "que era muita casa pra pouca mandioca". Não deu outra, segundo o Jornal A Gazeta, Rio Branco já está importando farinha para a merenda escolar.
Parte do peixe que comemos por aqui, vem do Amazonas e os megalômanos de plantão estão planejando e dizendo isso para os outros, que o Acre vai abastecer o Brasil, Peru e outros de peixe nos próximos quatro anos.
O Secretário Municipal de Agricultura, Mário Jorge Fadel diz que "a colheira do milho" ameniza a falta da farinha. De que milho ele está falando, se quase todo o milho que se consome por aqui vem de Mato Grosso do Sul?
“Não adianta rigor na higienização da colheita, torragem e embalagem se não tiver o produto para abastecer aquelas casa de farinha”, critica o agricultor do projeto de assentamento Moreno Maia, João Mendes.
Nossos administradores estaduais, dariam ótimos escritores de ficção, pois, o Acre que eles idealizam existe só na mente deles.
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