segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Candidatos, candidatos e candidatos...


Eu jamais votaria num candidato reticente como Dilma Rousseff. Um candidato que fala "né" a todo momento, numa tentativa de achar no interlocutor alguém que concorde com o que diz, ou afirmação do que está enunciando. Dilma Rousseff tem um discurso pronto, um decoreba que ela recita e no qual, muitas vezes se perde, dificilmente responde uma pergunta diretamente, é insegura e não sabe o que fazer para administrar um país do tamanho do Brasil. Seu único mérito como candidata é ser a escolhida de Lula, vai apenas continuar a administração dele e pronto.





Marina Silva agora abraçou a utopia de que "vai para o segundo turno". Marina Silva foi para a disputa apenas pra tirar 10 pontos de José Serra. A maioria do povo brasileiro, não sabe nada a respeito do que ela discorre, não está preocupado com isso e não entende do que ela está falando. Apenas uns 10% do povo brasileiro consegue entender os objetivos dela. Boas intenções não são suficientes para ser presidente e administrar um país com os problemas do Brasil.









Acho que o que perde José Serra é o seu orgulho, do que foi, do que fez e do que ele acha que pode fazer, acha-se o mais capacitado para administrar o Brasil e, na realidade o é. Pelo menos ele é o que tem o melhor curriculo. Pecou por não usar em sua campanha o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como fez Dilma com Lula. Fez uma campanha pífia, sem nenhuma agressividade, quase "sem vontade de vencer". Das duas uma, ou seu marqueteiro é muito ruim, ou está vendido para o PT. Dilma é um celeiro enorme de coisas ruins pra falar dela e eles não aproveitam.



Se eu não tivesse a obrigação moral de votar em José Serra, por ser a única opção plausível para ser presidente, certamente votaria no Plínio de Arruda Sampaio. O velhinho é um barato, diz o que pensa e não pensa no que diz. Pode se dar ao luxo de julgar os outros candidatos, pois, não tem muito a perder, matou a pau no debate e certamente ganhou alguns votos.




Dilma: é insegura 
Marina: utópica 
Serra: prepotente 
Plínio: um personagem muito simpático

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