sexta-feira, 26 de março de 2010

Do mesmo... Partido


No início da entrevista de José Dirceu no Gazeta Entrevista, o louvaminheiro Alan Rick começou citando e enaltecendo os predicados e qualidades de José Dirceu. Cheguei a pensar que ele "nem iria citar" o envolvimento direto de José Dirceu no mensalão. Ele foi cassado e chutado para fora da Casa Civil, Lula não poderia fazer outra coisa, porque era o mentor do esquema, mas, ele fez uma pequena referência, mais para explicar a cassação de José Diceu que para qualquer outra coisa. 

Mudei de canal, pois, comecei a ter enjôo quando José Dirceu começou a falar, e fiquei com vontade de vomitar, e como não tinha nenhum Plasil em casa optei por ver outra coisa.

Não consigo entender como nossas "otoridades" trazem ao Acre uma "personalidade" como José Dirceu e tem a coragem de achar que estão fazendo "uma grande coisa". 

E olha, as pessoas que tratam como "amigo, irmão de fé, camarada", um elemento como José Dirceu, são os mesmos que se acham o "supra sumo da ética e da moral" acreana, são os "únicos que amam o Acre", são os únicos que podem salvar o Acre e que segundo eles mesmos, "não gostam de ladrões e de quem não tem respeito pelo bem público.


2 comentários:

  1. Safardana de marca maior, Joseph Dirceu nasceu em 1916 na cidade mineira de Passa-Quatro, cujo nome, em homenagem ao seu filho mais ilustre, vai ser mudado para Passa-Quatro-Milhões-de-Dólares-para-o-Roberto-Jefferson. Como não gostava de estudar nem trabalhar e ficava em casa o dia inteiro soletrando o "Almanaque dos Corruptos", foi expulso de casa aos 38 anos.

    Tomou uma carona para Havilã, onde adotou o nome de havengar, logo tornou-se conselheiro do Reino, depois de muitas peripécias e desfalques rumou para São Paulo, a capital da vagabundagem nacional, certo que aí teria um grande futuro.
    Lá chegando, afanou uma vaga na universidade, onde compareceu umas três ou quatro vezes. Rapidamente, Zé descobriu que o melhor meio de não se fazer nada numa universidade é entrar para o diretório acadêmico. Ele se empenhou bastante para isso e conseguiu ser eleito para o DA numa votação até hoje controversa (ganhou de um estudante de Teologia chamado Zé Serra por meio voto). Então ficou vivendo às custas do diretório.

    A vida de Zé não podia ser melhor: coçava o saco o dia inteiro e ainda pegava umas menininhas com aquele papo bem década de 60 de "revolucionário". Mas aí o golpe militar acabou com aquela boa vida porque todos os universitários comunistas, ou pseudo-comunistas, como era o caso dele, passaram a ser perseguidos. Zé teve que fugir.

    Como não tinha onde se esconder e não sabia fazer porra nenhuma, Zé foi se esconder com os comunistas de verdade e ficou um bom tempo vivendo às custas deles. Um dia, em plena repressão, pediram para o Zé dirigir um caminhão até uma determinada rua, o que ele fez meio de má vontade. Chegando no local combinado, ele saltou para dar uma barrigada no boteco mais próximo. Só que esqueceu de puxar o freio de mão: o caminhão desceu por uma ladeira, acertou o muro de um quartel, matando um infeliz de um soldado que estava na guarita. Pronto: Zé agora era "terrorista".

    Com este "currículo", foi imediatamente convocado para ir a Cuba. Fidel, que também gostava de viver à custa do trabalho e da fama alheios, viu em Zé Dirceu um sucessor. Zé, é claro, topou logo o convite porque estava de saco cheio de não fazer nada escondido em São Paulo. Foi fazer nada ao ar livre, em Varadero.
    Vivendo às custas do governo de Cuba, Zé passou alguns anos na base das "chicas" e dos "mojitos". De vez em quando alguém pedia para ele fazer um discurso, mas nem isso ele fazia direito, porque com aquele sotaque não conseguia pronunciar "Karl Marx" de forma intelegível. Estava tudo muito bom mas, um dia, Zé voltou a fazer besteira: resolveu dar uns pegas na Deucicleide (Che Qué Vara), que era a secretária de Fidel para Assuntos Brasileiros. O ditador ficou puto e expulsou Zé da ilha. Ele teve que voltar para o Brasil, mas antes fez uma cirurgia plástica para mudar a fisionomia e não ser reconhecido, afinal sua fama tava muito suja, em Cuba e no Brasil.

    cont.

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  2. Dado isto, tão logo saltou no Brasil, foi correndo para o Paraná que, diziam, era o lugar menos policiado (ele sempre teve problemas com a polícia). Lá tratou de descolar alguém para sustentá-lo, o que fez rapidamente: casou com uma pequena empresária, dona de uma butique, que Zé fingia "administrar". Alguns estudiosos dizem que ele teria aí formulado a grande teoria do Mensalão, mas isto é apenas uma especulação. De qualquer forma, passou a viver às custas da mulher.

    Dizem que a novela "Duas Caras" (em que um personagem pilantra faz cirurgia plástica depois de dar um golpe na mulher) é inspirada na vida de Zé Dirceu. O que é uma grande mentira, pois o personagem pilantra tem uma empresa e TRABALHA (trabalho é o que Zé não faz).

    Quando veio a abertura, Zé (que já estava meio de saco cheio desse negócio de casamento) resolveu se mandar: como na piada, disse para a mulher que não se chamava Manoel, não era casado e não morava em Niterói. Voltou para São Paulo, atrás dos amigos comunistas que o tinham sustentado nos anos 60, pra ver se descolava algum, mas não encontrou ninguém - todos estavam escrevendo biografias ou tentando descolar umas bocadas nas universidades públicas. A maré estava braba e Zé chegou a passar fome e pedir esmola na rua: "Moço, me dá um dinheirinho pra comprar cachaça, que é bebida de proletário. É melhor estar aqui, pedindo, que governando..."

    A salvação de Zé veio com a fundação do PT. O partido foi criado numa reunião que aconteceu num prédio próximo da esquina onde Zé pedia esmola (sim, era sempre a mesma esquina... E ele lá ia ficar fazendo força, andando de lá pra cá?) Naquele dia que os petistas chamam de "histórico", depois que a reunião acabou e todos foram embora, Zé entrou escondido na sala, pegou o livro de atas. Apagou o nome do Fernando Henrique e assinou seu próprio nome. Pronto: era agora um "petista histórico" e já tinha quem o sustentasse. Era só uma questão de tempo, vivendo às custas do partido, para que o PT ascendesse ao poder e ele pudesse viver às custas do governo. Isto é, do seu e do meu dinheiro.Se a boneca inflável do Lula(vixi,vixi)ganhar essa eleição vai ser ele o todo poderoso,(vixi,vixi).

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