Não interessa "como este monstro morreu", se foi suicídio ou se foi morto. O que aconteceu foi Justiça Divina. Um elemento que tem a coragem de estuprar e matar uma criança de apenas 2 anos de idade não merece estar nem entre os vivos, quanto mais entre a sociedade.
Meus cumprimentos ao Deputado Estadual Moisés Diniz, que bem soube defender seus pontos de vista diante da "inquisição" feita pelo ativista dos direitos humanos. Foram respostas bem colocadas e de uma lucidez impressionante.
Se como relata o deputado, o monstro assassino, foi velado "dentro de uma escola pública", a diretora desta escola, deve ser chamada às falas e exonerada imediatamente do cargo, da mesma maneira como perdeu o senso de responsabilidade.
Se manca senhora diretora, usar um espaço público "frequentado por crianças" para velar o corpo de um homem que matou uma criança, é o cúmulo da falta de respeito e de civilidade.
Senhora Secretária de Educação, Maria Correia, isso requer uma explicação, uma ação e uma desculpa aos habitantes de Sena Madureira.
Não sou à favor da pena de morte. Mas, que alguém me responda: O que fazer com alguém que tem a coragem de tirar a vida de uma criança de 2 anos de idade depois de te-la estuprado? Deixá-lo preso, para que dentro de pouco tempo ele receba o "indulto de natal" e volte a matar outra criança?
Senhores ativistas dos Direitos Humanos, porque será que se vê com mais frequência vocês "cobrando da sociedade" "direitos humanos" de bandidos e delinquentes? E os cidadãos a quem eles prejudicaram? E a sociedade a qual eles estupraram? E as Leis, das quais eles debocharam? E os direitos deles mesmos, dos quais abriram mão quando se entregaram à delinquência e ao crime?
Depois de respondidas todas essas perguntas, serei um dos primeiros a reivindicar os direitos deles!
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