quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Um problema de Rondônia, para os acreanos...

Que vergonha, vejo agora mesmo na TV, policiais rodoviários federais fugindo da turba enfurecida na Extrema.

As reivindicações da população do local são legítimas, eles tem direito a isso, mas, estão usando os meios errados para conseguir o que querem. Quem tem que trabalhar para conseguir o que a população quer são os políticos de Rondônia. Na realidade o povo que lá mora, não vê que está sendo usado por pessoas que têm interesses em ser: prefeito, vereador, secretários e demais cargos políticos, caso a localidade venha a ser emancipada. O povo mesmo não terá nenhuma vantagem, apenas um pequeno grupo de espertalhões.

Não adianta mandar para lá a polícia.

A polícia é um bisturi, o Exército é a solução. O Exército é uma espada. Se o Exército ocupar o povoado, as confusões acabam sem violência, é só determinar um toque de recolher e pronto, quem ficar nas ruas, será preso. Isso pode ser meio medieval, mas, certamente resolveria a questão. A Lei e a Ordem de muitos não pode ser perturbada pelo desejo de alguns. Muitos dirão que isso seria cercear o direito deles de protestar, mas, seria também "provar de seu próprio veneno". Eles não estão cerceando os direitos dos outros?

Imaginem 25 policiais rodoviários, acostumados a aplicar multas e fazer vistorias em veículos contra a população de uma cidade! Mas, quando um comboio do Exército, com mil homens, viaturas e armamento entrar na cidade, "para cumprir ordens" de desobstruir a rodovia e garantir o ir e vir que é direito de todo cidadão, os "organizadores do movimento" correrão para suas colocações ou serão detidos e o povo ficará calmo e procurará os "meios legais" para resolver a questão.

O que não pode é a população de um Estado inteiro, no caso o Acre, ficar prejudicada pela ganância e esperteza de alguns e pela ineficiência e incompetência do Governo de Rondônia. Este é um assunto que tem que ser resolvido politicamente, manifestações e badernas não irão resolver nada.

A gente podia mandar para lá o Binho, o Carioca e o Romário Célio, pra negociar com a turba... E pra comandar a invasão a Secretária de Segurança. Sem esquecer obviamente do General Diniz (o Moisés), o homem que explica.

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