Que vergonha, vejo agora mesmo na TV, policiais rodoviários federais fugindo da turba enfurecida na Extrema.
As reivindicações da população do local são legítimas, eles tem direito a isso, mas, estão usando os meios errados para conseguir o que querem. Quem tem que trabalhar para conseguir o que a população quer são os políticos de Rondônia. Na realidade o povo que lá mora, não vê que está sendo usado por pessoas que têm interesses em ser: prefeito, vereador, secretários e demais cargos políticos, caso a localidade venha a ser emancipada. O povo mesmo não terá nenhuma vantagem, apenas um pequeno grupo de espertalhões.
Não adianta mandar para lá a polícia.
A polícia é um bisturi, o Exército é a solução. O Exército é uma espada. Se o Exército ocupar o povoado, as confusões acabam sem violência, é só determinar um toque de recolher e pronto, quem ficar nas ruas, será preso. Isso pode ser meio medieval, mas, certamente resolveria a questão. A Lei e a Ordem de muitos não pode ser perturbada pelo desejo de alguns. Muitos dirão que isso seria cercear o direito deles de protestar, mas, seria também "provar de seu próprio veneno". Eles não estão cerceando os direitos dos outros?
Imaginem 25 policiais rodoviários, acostumados a aplicar multas e fazer vistorias em veículos contra a população de uma cidade! Mas, quando um comboio do Exército, com mil homens, viaturas e armamento entrar na cidade, "para cumprir ordens" de desobstruir a rodovia e garantir o ir e vir que é direito de todo cidadão, os "organizadores do movimento" correrão para suas colocações ou serão detidos e o povo ficará calmo e procurará os "meios legais" para resolver a questão.
O que não pode é a população de um Estado inteiro, no caso o Acre, ficar prejudicada pela ganância e esperteza de alguns e pela ineficiência e incompetência do Governo de Rondônia. Este é um assunto que tem que ser resolvido politicamente, manifestações e badernas não irão resolver nada.
A gente podia mandar para lá o Binho, o Carioca e o Romário Célio, pra negociar com a turba... E pra comandar a invasão a Secretária de Segurança. Sem esquecer obviamente do General Diniz (o Moisés), o homem que explica.
As reivindicações da população do local são legítimas, eles tem direito a isso, mas, estão usando os meios errados para conseguir o que querem. Quem tem que trabalhar para conseguir o que a população quer são os políticos de Rondônia. Na realidade o povo que lá mora, não vê que está sendo usado por pessoas que têm interesses em ser: prefeito, vereador, secretários e demais cargos políticos, caso a localidade venha a ser emancipada. O povo mesmo não terá nenhuma vantagem, apenas um pequeno grupo de espertalhões.
Não adianta mandar para lá a polícia.
A polícia é um bisturi, o Exército é a solução. O Exército é uma espada. Se o Exército ocupar o povoado, as confusões acabam sem violência, é só determinar um toque de recolher e pronto, quem ficar nas ruas, será preso. Isso pode ser meio medieval, mas, certamente resolveria a questão. A Lei e a Ordem de muitos não pode ser perturbada pelo desejo de alguns. Muitos dirão que isso seria cercear o direito deles de protestar, mas, seria também "provar de seu próprio veneno". Eles não estão cerceando os direitos dos outros?
Imaginem 25 policiais rodoviários, acostumados a aplicar multas e fazer vistorias em veículos contra a população de uma cidade! Mas, quando um comboio do Exército, com mil homens, viaturas e armamento entrar na cidade, "para cumprir ordens" de desobstruir a rodovia e garantir o ir e vir que é direito de todo cidadão, os "organizadores do movimento" correrão para suas colocações ou serão detidos e o povo ficará calmo e procurará os "meios legais" para resolver a questão.
O que não pode é a população de um Estado inteiro, no caso o Acre, ficar prejudicada pela ganância e esperteza de alguns e pela ineficiência e incompetência do Governo de Rondônia. Este é um assunto que tem que ser resolvido politicamente, manifestações e badernas não irão resolver nada.
A gente podia mandar para lá o Binho, o Carioca e o Romário Célio, pra negociar com a turba... E pra comandar a invasão a Secretária de Segurança. Sem esquecer obviamente do General Diniz (o Moisés), o homem que explica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário