segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Coisas de Eleição II

Toinho Alves

Toinho Alves entrou na campanha de vez, mas este ano, ele está na oposição, já sabe até fazer o gesto que é o mote da campanha do Petecão. “Dá-lhe Petecão”. Na hora da sua crônica, ao fazer o gesto pra dizer “eu quero é roseta” ele pensou “dá-lhe Petecão”. Valeu Toinho! Você agora é um dos nossos.

Centrar o fogo no inimigo

A Frente Popular centra seu fogo apenas na campanha de Petecão, como se não houvesse outros candidatos. O Petecão isso, o Petecão aquilo. Com esse esquecimento deles, o Bocalom está roubando um votinho aqui, outro ali e não é de Petecão e a gente não pode esquecer os 1% do Antonio Rocha, que seriam mais de 2 mil votos. Flaviano Melo ganhou em 2000 por pouco mais de 3 mil votos.

Bons e Maus

A campanha eleitoral está embolada, existem os “bons” e os “maus”. Como sempre, não é? O povo da Frente são os bons e os outros são os maus. Parece historinha pra criança.

As “peças” desta eleição

Angelim, com aquela carinha, humilde, falando mansamente, quem ouve pensa que ele acredita nas coisas que diz. Desta vez, porém, me parece que o sorriso está meio amarelo. Diz Angelim que “se preparou” para ser Prefeito. Depois de quatro anos na Prefeitura de Rio Branco. Estava fazendo o que, brincando de ser Prefeito, pra aprender? Na eleição passada então ele enganou todo mundo, dizendo que estava preparado pra ser prefeito. E não estava. Se, “agora” ele está, antes não estava e enganou a todos nós, conforme ele mesmo diz. Tomara que agora que ele se preparou se, for reeleito, ele seja mesmo um Prefeito, é o mesmo papo de “aranha” da campanha passada. Ele ganhou 14 mil por mês durante quatro anos, “pra se preparar”. Ele se preparou foi pra administrar Rio Branco para as elites da cidade.  Mas como diz o vice Eduardo Farias “agora é a gente entrar nos bairros”. Eles só conhecem os bairros onde moram, até a padaria, depois o vidro fumê é fechado e o ar condicionado ligado.

Jorge Viana, ex-governador, comandante em chefe da campanha, dono do Partido dos Trabalhadores, ultra, hiper, super, mega conselheiro empresarial, diretor de empresa privada. Segundo se comenta, só em uma empresa, 32 mil de salário. Não tem mais como posar de “defensor dos seringueiros, pobres, fracos e oprimidos”. Jorge esse tempo pra ti já passou! Tu agora és como diria “teu” presidente Lula, “da zelite”. A cara dele não está muito boa na TV, quando diz: “eles nem sabem de onde vem o dinheiro da prefeitura”. O povo sabe sim, Jorge. Do suor deles. O que o povo acreano queria mesmo saber, é de onde vem o dinheiro que o povo do PT adquiriu nos últimos anos. Há alguns anos, só quem tinha um “carro” (fusca) era o Nilson Mourão. Hoje é todo mundo na Hilux, Frontier, Corolla, New Bittle, Civic, PT Cruiser, Fusion, Getta, os fuscas e bicicletas foram aposentados.

Marina Silva cita até o Apóstolo Paulo, dizendo que é melhor “sofrer uma injustiça do que praticar uma”. Os paupérrimos de Rio Branco, duvidam disso, pois, são injustiçados todos os dias.

Ariane Cadaxo, fala que os outros estão pirateando a campanha do Angelim, mas a música de campanha dela é um “plágio” da musica da Ivete Sangalo, “Poeira”. Nos cartazes dela tem um bonequinho que foi tirado de um desenho de TV e ela mesma é um plágio de vereadora, “vereadora coroinha, diz amém o tempo todo”.

Nem vou falar dos que “passaram” para o lado da Frente Popular. Não merecem nem menção de seus nomes.

A irmã do Ilderlei, Ideocleide está no horário político detonando com o Petecão, não vê o ridículo que está fazendo, se prestando como “bucha” para os outros, quando não precisarem mais dela dão um... até logo e até mais ver.

Ivan de Castela este é uma peça rara. Uma figura. Com aquela de discriminado, tristinho, coitadinho, de que foi vítima de racismo. Cara, se a Globo te descobre, estás com a vida ganha. Só que posar de coitadinho, não deu certo. Falhou mano!

Toinho Alves, outra peça rara, rara mesmo, porque só aparece na época de campanha, começou dando mancada... Valeu chefia!

Em cima do muro

Tem um pessoal que apesar de ser gente boa, fica só em cima do muro, vendo pra que lado a coisa vai pender, pra pular para o lado. Qualquer dia vou dizer o nome.

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