sábado, 13 de agosto de 2016

O ACRE DO "PROGRESSO"!

Marcus apoiou e aplaudiu o governo Dilma Rousseff
O Acre já foi!

Já foi um bom lugar pra se morar.

Hoje a capital Rio Branco está inchada de pessoas que acreditaram nas mentiras petistas e deixaram suas colocações, colônias e sítios no interior e, muitas pessoas que debandaram de suas cidades para vir para a capital em busca "de uma vida melhor".

Para chegar ao Poder o Partido dos Trabalhadores mentiu. Eram 20 mil casas populares, 40 mil postos de trabalho e outras promessas nunca cumpridas. Há algum tempo o governador Sebastião Viana disse numa entrevista que "antes a folha de pagamento do funcionalismo era de 12 milhões, agora é de mais de 100 milhões". Ele esqueceu de dizer que isso se dá não pelo aumento real do salário do funcionalismo público, mas, por causa dos altíssimos proventos pagos aos cargos comissionados que incham a folha de pagamento do Estado.

Especialistas em "maquiagem", com curso superior na área, os petistas maquiam o centro de nossa capital e executam obras de baixíssima qualidade na periferia, iludindo a população carente dos bairros periféricos. Mantém nestas comunidades lideranças pagas à peso de ouro para "controlar" o "populacho" e fazê-los acreditar que todas essas obras são "benefícios" feitos pelo atual prefeito.

O Governo do Estado, com doutorado em utopias acha que o Acre é referência nisso e naquilo, quer vender bambu pra China, quer construir uma ferrovia que segundo um jornalista desavisado "vai ligar o Acre à China", coisa impossível fisicamente. Esse mesmo governo não conseguiu construir uma rodovia que ligue Rio Branco com Cruzeiro do Sul, que custou a bagatela de mais de 2 bilhões de reais, com qualidade para dar tranquilidade aos que a utilizam, obra essa planejada e administrada pelo atual prefeito da capital Marcus Alexandre Viana, imaginem construir uma ferrovia, pela qual deverão passar centenas de milhões de toneladas de mercadorias. Até quando iremos aguentar isso, esse descaso com a coisa pública?

Antigamente tínhamos no Acre três classes sociais: pobres, classe média e ricos. Hoje começamos com miseráveis, paupérrimos, abaixo da linha da pobreza, pobres, endinheirados, a classe média sumiu, temos as pessoas que conseguem sobreviver à duras penas, os funcionários públicos explorados, os apaniguados do governo (que vivem bem), os antigos ricos que hoje são remediados, os comerciantes que conseguem se manter em pé, os comerciantes que negociam com o governo (e tem que ficar com o penico na mão pra receber pelos serviços), alguns fazendeiros nem ricos, nem pobres e finalmente os políticos (que têm dinheiro à rodo). Isso criou um caos econômico no Estado, enquanto uns "nadam de braçada", outros conseguem sobreviver "bebendo água". Há também os que "pela necessidade de sobrevivência por terem acreditado nas mentiras, enveredam pelo mundo do crime, do tráfico, da prostituição. E nosso governo ainda tem a petulância de dizer que "o Acre vive avanço produtivo". Só se for de mentiras e utopias, que é a única coisa que se produziu nos últimos tempos. Mentiras, mentiras e mentiras!




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