sábado, 9 de julho de 2011

Algumas coisas...

Censurado
Fiz um comentário no Blog do Aquiles, mas foi censurado, uma pena, era um bom comentário!

"Criticava"
Diz o Crica que o Apóstolo Ildson é um "feroz" crítico do PT, e que isso teria soado estranho dentro da Frente Popular, já que ele é um possível candidato a PMRB pelo PP. O caso é que ele "era" um feroz crítico do PT, certamente se aceitou passar para o outro lado, não irá mais criticar.

Incrível!
Incrível como candidatos religiosos gostam de mudar de lado!

Balão de ensaio
Pra mim a candidatura do Fernando Melo à PMRB, que está causando tanta polêmica dentro do PMDB não passa de um balão de ensaio dos tantos que Flaviano Melo gosta de soltar em época de pré-eleição.

Sem base
Não se sabe baseado em que, Jorge Viana teria "profetizado" que, em sendo Bocalom o candidato à PMRB, a eleição "já estaria ganha" para a Frente Popular. Não tem base, pois, Bocalom bateu o Tião na capital nas últimas eleições.

Precisa organização
Não vai ser uma coisa fácil a disputa pelo governo do estado em 2014. Tião não vai querer largar o osso, Bittar e Petecão vão cair matando. A oposição, embora não vá "unida" pra essa disputa, precisa organizar muito bem suas bases no interior, os mais otimistas dizem que a oposição poderá ganhar as eleições para prefeito em 15 das 22 cidades do interior.

"Acordo"
Que ninguém se iluda quanto ao "acordo" entre Bittar e Bocalom, nem com os sorrisinhos amarelos, eles apenas obedeceram as diretrizes do partido. Como disse Márcio Bittar: "eu sou um soldado do partido", e soldados cumprem ordens.

Conveniência partidária
Márcio Bittar "desistiu" da prefeitura porque é muito mais interessante "ao PSDB", manter um deputado federal do quilate de Márcio Bittar ao invés de entregar a cadeira a um parlamentar de outra sigla.

Risco para Márcio Bittar
Já a disputa pelo governo em 2014, que será casada com a candidatura de Aécio Neves para a presidência, será outra coisa, mas, mesmo assim, será muito arriscado para Márcio Bittar. Abrir mão de uma reeleição certa para lançar-se ao duvidoso, numa candidatura ao governo, poderá ser uma perda irreparável, como foi em 2002 quando deixou a reeleição a federal e se lançou para o Senado e acabou perdendo tudo.

Sem risco para Petecão
Sérgio Petecão também está de olho no governo e com certeza teremos dois candidatos de oposição, mas, ele não precisa abrir mão do cargo de Senador, perdeu volta para o Senado, a situação será menos delicada que a de Márcio Bittar.

Ao campão a honra!
Seis meses após assumir sua cadeira no Senado, Jorge Viana coleciona nada menos que 6 processos no STF, mas, ele nega que isso esteja acontecendo.

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