Deputado Moisés Diniz, líder do governo, diz que: "problema não deve ser discutido no momento de comoção". Se for assim, caro Moisés, não será nunca, pois, a violência é crescente"!
Ora Deputado Moisés Diniz, um problema tem que ser resolvido, "quando ele aparece", na hora, sem vacilações, com pressões ou não. Deixar as coisas esfriarem pra depois trazer a Secretária não resolverá o problema, inclusive, nem a vinda dela "agora", vai resolver coisa nenhuma. O que resolveria seria a demissão dela. Ela deveria pegar o boné e reconhecer que "não conseguiu fazer o esperado". O que falta à Secretaria de Segurança é competência e ação. Chega de simpósios, reuniões, comissões, congressos e outras bobagens que o PT gosta de fazer.
Não adianta criar "banco de horas" os policiais continuarão a fazer "bico"; não adianta aumentar o salário deles ao nível do salário do governador; nosso povo é consumista e "gosta" de dinheiro.
O que é necessário é mais ação, mais policiais nas ruas, mas energia policial, menos medo do policial em combater o crime, mais ação do judiciário e menos conversa mole. Um policial dá um tapa num marginal, logo aparece alguém dos "direitos humanos" pra defender o bandido. Porque não aparece pra defender o cidadão? Não vamos criar "esquadrões da morte", mas, o policial tem que poder "ser duro", enérgico, no cumprimento do seu dever, senão vira piada de bandido.
Hoje, num jornal, tinha uma juiza dizendo que "não temos prisão perpétua"; o preso tem "direito" aos benefícios da Lei. Ora, vamos mudar as Leis. Vamos criar "prisão perpétua". É muita ingenuidade da magistrado e de quem quer que seja, acreditar que traficantes, latrocidas, estupradores, assaltantes e afins, "tenham recuperação" e, possam conviver com a sociedade. Dados comprovam que apenas 1% dos pesos consegue "regenerar-se". Esse negócio de "progressão de pena" é algo que tem que ser banido da nossa Lei é isso que facilita o crime. Saídas para Natal, Ano Novo, Dia das Mães e outras bobagens também são a causa do aumento da criminalidade. Algum tempo atrás, soltaram aqui em Rio Branco, um preso para "ver sua mãe"... Ela já tinha morrido há muitos anos... Ora, façam-me o favor! Os magistrados e deputados, o governador e secretários estaduais, deveriam "empregar em suas casas" ex-detentos em regime semi-aberto, aí eu queria ver o "pau quebrar".
Quem tem que ter direitos é o cidadão e não os marginais. A OAB se mete em tanta coisa, porque não acaba com esse monte de advogados "chave de cadeia" que ficam esperando a polícia prender algum marginal, pra tirar o meliante da prisão?
O cidadão comum está acuado, amedrontado, prisioneiro dentro de sua própria casa. A marginalidade não tem medo de nada. Assaltam delegacias, empresas, casas particulares, casas de deputados, casas de secretários de estado, casas de policiais, sequestram, mutilam, roubam, traficam, corrompem e a Secretária de Segurança está passiva, fazendo reuniões e simpósios.
O problema da segurança pública no Acre está um verdadeiro caos. A polícia e a população estão à mercê da bandidagem, mesmo com as ações que foram postas à partir de 7 de setembro, nada aconteceu, as coisas continuam acontecendo do mesmo jeito. Os bandidos e traficantes não têm medo da polícia, nem da Lei, debocham delas e fazem o que querem.
Alguém há de dizer que a violência está assim em todo o Brasil. Digo: - "não temos nada a ver com os outros estados". Somos um pequeno estado da União, como se costuma dizer: "por aqui todo mundo é primo". Nossa "violência" deveria ser proporcional ao tamanho do estado e da população, mas, é mais parecida com a do Rio de Janeiro e de São Paulo.
O maior causador da violência é o tráfico e consumo de drogas, o desemprego e a falta de cultura somam mais violência ainda. Fazemos divisa com os dois maiores produtores de drogas mundiais e o "maior orgulho de nosso governo" é a "ligação via terrestre com esses países". Ao invés de fecharmos nossas fronteiras para evitar o tráfico, nós às abrimos para facilitar a entrada da droga. Quem imaginar que as drogas só são transportadas por avião, em fazendas em lugares remotos, por varadouros e pelas matas, está desinformado. Ela viaja mesmo pelas rodovias construídas pelo nosso governo. As pontes que nos ligam com países como Bolívia e Peru, "orgulho de políticos no poder e fora dele", não deveriam existir. A gente cá e eles lá. Estaríamos muito melhor.
Os deputados agora, estão discutindo se enfrentam o problema ou não. Ora, qualquer deputado que seja contra a vinda da Secretária de Segurança estará sendo conivente com a violência e demonstra que não tem compromisso com os seus eleitores. Na realidade, deveria ser aprovado "por unanimidade" um requerimento, na Assembléia, para que o Governador Binho demitisse "sumáriamente" a Secretária de Segurança e sua trupe, colocando no seu lugar, "alguém com competência e vontade para exercer a função e combater o crime".
O Delegado Silvano Rabelo, um dos mais competentes delegados de polícia do Acre, faz um desabafo e declara coisas que podem até prejudicá-lo. O despedido pode ser ele e não a Secretária de Segurança.
Binho não gosta de pessoas que dizem a verdade. Prefere os relatórios mentirosos que apresentam para ele.
Simplesmente lastimável.
ResponderExcluirExplicando. Simplesmente lastimável que a violência tenha chegado a este ponto. Pior, creio, é que com a cocaina sendo cultivada na Bolivia, bem na fronteira, conforme programa de assentamento do índio cocaleiro, a tendência é que transbordem efeitos para o nosso território, para a nossa sociedade.
ResponderExcluirEnquanto isso, pelo menos por enquanto, não é possivel afirmar que a nossa economia tenha capacidade de ofertar oportunidades de trabalho em níveis compatíveis com as nossas necessidades. Tudo isso é muito grave.