"a sociedade acreana, acostumada com uma vida pacata e tranqüila, “a dormir de portas abertas e ficar sentado em frente de casa”, precisa se acostumar com os novos tempos. As fronteiras, que antes serviam tão somente para deixar o Acre isolado do resto do Brasil, agora servem como porta de entrada para drogas e armas". Binho Marques Governador.
Acreucho: Será que o Governador Binho Marques está ficando igual ao Presidente Lula? Ou simplesmente está se fazendo de bobo pra tirar proveito de uma situação com a qual não tem capacidade para lidar?
Quer dizer governador que ao invés das autoridades, cumprindo com seu estrito dever, procurar "manter a tranquilidade da população acreana", a população é que deve se acostumar com a violência? Na sua concepção, violência é sinônimo de progresso? Novos tempos são acompanhados de violência? É "este" o melhor lugar pra se viver na Amazônia? Professor Arnóbio Marques, conta outra! Isso pode até convencer algumas pessoas menos esclarecidas, mas, está muito à quem da inteligência do professor/governador, é apenas uma frase feita, como as milhares que se aprendem no Partido dos Trabalhadores. É por isso a diferença de menos de 1% nas eleições.
Isso é muito fácil de ser dito por quem está cercado de seguranças, pagos com o dinheiro público. Isso é muito fácil de ser dito por quem tem à sua disposição milhões para gastar com aparatos de segurança. Quero ver Governador Binho é você vir morar na periferia, convivendo todos os dias com a marginalidade, com a criminalidade, com o tráfico de drogas, com as desgraças humanas. É muito fácil falar assim de dentro de sua mansão, com toda tranquilidade, conforto e segurança, com um exército à sua disposição.
Isso não é resposta que se dê para uma população amedrontada e acuada dentro de suas casas, prisioneiros dentro de seus próprios lares.
É obrigação do estado manter a tranquilidade da população, a segurança do cidadão e combater a criminalidade.
As fronteiras do Acre estão escancaradas para a entrada de todo tipo de coisa ruim que se possa imaginar. Incluindo nisso uma maldição chamada PT.
Volto a dizer, somos uma pequena, ínfima na realidade, cidadela, perdida no meio da Floresta Amazônica, porém, pelo descaso das autoridades, temos índices de criminalidade de cidades grandes.
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