Li este interessante comentário enviado por um comentarista "anônimo" no Blog do Altino Machado e como faz o maior sentido, não poderia deixar passar em branco por isso o reproduzo.
No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho".
Constatado o fato e a gravidade do mesmo, imediatamente, passariam ao poema seguinte: "E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? E agora, Você"?
Vendo-se em um labirinto, sem solução possível, passariam, ato seguido, tristemente, a repetir: "Mundo, mundo vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria a solução".
E a nossa Marina, morena, acreana, brasileira, cosmopolita, declamaria magistralmente Fernando Pessoa: “Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo"...
Construiremos junto com você, Marina, uma nova maneira de cuidar da coisa pública. Daqui da fronteira envio-lhe votos de paz e luz, guerreiro das letras"!
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