Esdrúxula, no mínimo, a Nota de Solidariedade que os advogados acreanos publicaram em apoio ao Ministro do STF Gilmar Mendes. Ele nem vai ficar sabendo.
Gilmar Mendes tornou-se figura antipática ficando ao lado dos poderosos, quando mandou soltar o banqueiro Daniel Dantas. Isso pegou muito mal para a imagem do ministro, sem contar outras coisas publicadas na mídia. Como aquele negócio da súmula vinculante a respeito do uso de algemas e outras.
Quando em visita a Rio Branco, outro dia, argüido pelo jornalista Altino Machado o Ministro respondeu asperamente, e um aspone, chamou a Polícia Federal, mandando vigiar o jornalista.
De qualquer sorte, a discussão no STF não tinha nada a ver com “trabalho”. Os dois ministros não se topam, “desde criancinha”, e vivem se bicando. Isso desde os tempos da faculdade. Essa história é conhecida em Brasília.
Quem quiser gostar de Gilmar Mendes, pode gostar e defender, eu, sem conhecê-lo, o acho arrogante e antipático, sem desrespeitá-lo pela autoridade que possui.
O problema é que eles, apesar de serem “Ministros do STF”, são funcionários públicos e, portanto, deveriam comportar-se como tal, usando o horário de trabalho “para trabalhar” e não para resolver suas neuras pessoais.
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